domingo, 29 de novembro de 2009

Permanência

Gostaria de saber em quanto tempo acaba meu visto de permanência.

Estou entediada... só queria voltar pra casa.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Frases da semana

"Sofri um acidente de moto e queimei gravemente o braço, do cotovelo até o ombro, por conta do escapamento. Pensem pelo lado positivo: eu economizo um bom dinheiro usando desodorante debaixo de um braço só! E isso pelo resto da vida!"

"Fazer negócios sem publicidade é como piscar para uma mulher no escuro. Você sabe o que está fazendo, mas mais ninguém sabe..."

Devo tornar-me mais produtiva e positiva depois dessas lições de vida e sabedoria.

sábado, 21 de novembro de 2009

Drowning

No momento somos só eu e um penhasco.

Vou mergulhar sem saber a profundidade do mar que me aguarda lá embaixo...

Talvez eu saiba, mas não me importe com isso agora.

Basta saber que, no momento, só existimos nós dois: eu e o penhasco.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Plim Plim

Será que dessa vez, finalmente, o reconhecimento Global virá?

Esperando pela ligação do Charlie.

Beijos,

Angel.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Segue o seco

Engraçado... eu realmente cometi um dos maiores erros da minha vida naquele dia.

E não é que fui surpreendida?! Apesar do erro animal, a atitude me causou certa emoçãozinha.

Não vou falar sobre isso, deixa pra um outro dia...

Continuo imersa na leitura de Eclipse, terceiro livro da saga Crepúsculo. Tem sido uma experiência agradável, já que a cada parágrafo me vejo mais e mais parecida com a Bella!

"Um filme com sangue e tripas! É tudo o que eu quero!"

E meu Edward... bom, ele ainda está lá, em algum lugar beeeeem guardadinho. Na zona de convergência entre o coração e os pulmões!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Eu sou uma idiota e cometi um dos maiores erros da minha vida.

Só que eu PRECISAVA cometer esse erro.

Não quero que fiquei claro, ok?

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Somente a ti...

É um inferno a covardia humana. É um defeito nojento, asqueroso.

Odeio cada miserável dia de uma existência assim, covarde. E odeio mais ainda quem a possui. No caso em questão, eu mesma.

Gostaria de poder reprimir em mim tudo o que há de mais frágil e bobo, mas como fazer isso se sempre me olho no espelho como mais uma criaturazinha insignificante e cheia de defeitos?

Eu sei que ele continua lá. E sei como poderia encontrá-lo. Mas falta a maldita coragem. Falta encontrar algum pretexto idiota que justifique uma reaproximação, um scrap ou um e-mail que me coloque de novo ao seu alcance. No máximo uma resposta. Não passa disso.

Será que depois de tanto tempo eu simplesmente não posso esquecê-lo? Será que não seria muito mais fácil viver a minha "vida" sem lembrar a cada segundo de que bastaria vê-lo para que meu coração parasse de bater? E a certeza de sua indiferença eterna já não seria motivo suficiente para que eu o odiasse?

Mas não... talvez tudo isso seja motivo mais do que óbvio para que eu ainda o traga dentro de mim com tanta intensidade, beirando à loucura. Não há um único dia em que acorde e vá dormir sem me lembrar da doçura de seu sorriso e de tudo o que poderia ter sido e não foi. Eu poderia esquecer facilmente tudo o que já ouvi se ele me dissesse apenas sim, com aqueles lábios rosados...

Chega de devaneios... acho que essa história de vampiros que estou lendo anda mexendo demais com a minha cabeça. E tem mais, eu tinha escrito um post imenso, choroso, triste de doer. A internet pifou e eu perdi quase tudo. Chega.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Aurora

Deveria ser um dos títulos da saga "Crepúsculo". Who Cares? É da minha.

Peguei, enfim, meu tão aguardado carrinho. Cheiroso, vermelho, lindo de morrer. Estou adorando curti-lo no banco do carona. Tem sido.... bom.

Tirando isso e a ansiedade passada, venho aqui dizer que estou completamente imersa na tal leitura pop do momento. Como uma adolescente desvairada e sem perspectivas, tenho Edward Cullen povoando meus sonhos dia-a-dia.

Mas tudo tem uma razão e um porque.

Há muito, muito tempo atrás, eu conheci um vampiro.

Larga de ser idiota, Jaqueline! Podem bradar à vontade, mas eu sei o quê e quem me faz pensar assim.

Não sou nenhuma Bella Swan, mas o que eu senti naquela época parece ter saído exatamente de seus pensamentos juvenis, apaixonados e confusos...

O fato é que a descrição é a mesma: um moço muito branco. Gélido. Pálido e encantador, indecifrável, intocável. Misterioso. Com cabelos que não eram propriamente da cor de bronze, nem desgrenhados, eram até cômicos... mas que exerciam algum fascínio sobre mim. Os olhos eram claros. Ao sol, principalmente, tendiam a cor de esmeralda. Acho que não mudavam de tonalidade, mas de "intensidade": às vezes curiosos, às vezes céticos. Às vezes doces ou furiosos. Penetrantes ou indiferentes. Eram lindos...

Não posso dizer que o rapaz era a personificação de Eros, mas ele tinha sim a sua beleza e charme. O suficiente para me paralisar e me deixar sem ar. Sempre e diariamente, até eu não aguentar mais. Sua presença doía. Porque eu sabia que simplesmente não podia tocá-lo. E assim foi durante toda a nossa "história". Ele sorria um sorriso perfeitamente branco, caninos lapidados num pontiagudo que dava medo. Juro! Seus caninos eram sim chamativos.... só agora me vem à mente com mais clareza.

É impossível que não fosse uma dessas criaturas imortais, que fincam estacas de diamante em nossos corações e depois desaparecem, num lampejo de egoísmo e sordidez.

O que ficou daquele tempo foi um desejo imenso do toque que nunca existiu, do afago que jamais aconteceu e da história de amor que nunca vivemos...

Ele só podia ser mesmo um vampiro.