sábado, 29 de dezembro de 2012

Liberdade

Estou me sentindo livre.

De qualquer coisa, de qualquer pessoa, de tudo o que me amarrava e me impedia de voar.

Dei um basta. Cansei.

Quero o melhor, sempre, para mim e para quem eu amo. Para quem me dá amor.

Para que não desistiu!

Estou dormindo melhor, comendo melhor, sentindo a alegria do vento batendo no rosto durante uma passeio à beira-mar.

Quero conquistar minha liberdade completa, mas antes precisava saber o que era liberdade.

Coração pulsando felicidade de novo.

Cabeça no lugar, cada passo de uma vez.

Eu vou chegar lá. E você vai ver como não só eu, mas tudo ao meu redor mudou.

O primeiro passo foi te colocar numa gaveta. E jogar a chave fora.

Um beijo e adeus! Sem melancolia, pois estou feliz!



sábado, 13 de outubro de 2012

Video Games

Diversas vezes me arrependo. Diversas vezes começo esses textos do blog dizendo: "fiz tal coisa, deu merda, me arrependi".

Desta vez não foi diferente. Até foi, de certa forma. O arrependimento vem em ondas, porque sinto agora, daqui a pouco não sinto mais... É normal ser encanada assim?

É que a decisão que tomei - nem posso dizer que fui 'forçada' a tomar, porque não fui. Fiz porque quis, num momento de completa escuridão mental e visual - não foi das mais "limpas". Sei lá, agora sinto que sou alguma vadia barata, suja, vulgar. Comum. Não que eu fosse incomum e vivesse sobre um pedestal de santidade e pureza. Não é isso... é que... não sei bem explicar!

Acho que estou pensando demais numa coisa que nem merece tanto a minha atenção. Já foi, acabou. É, é isso. Passou e vida que segue.

Ah tá.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Por que eu não tenho sono?

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Never Dies...

Não acaba, não morre, não desaparece.

Fantasma.

Alma. E suas penas.

Eu só queria esquecer, se não há como continuar lembrando...

E peço ajuda, senão dele, dEle.

Senhor, se for possível, afasta de mim... afasta de mim esse amor que não tem fim.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Eu não sei dançar...

Às vezes eu ainda quero chorar.

Quando o dia nasce, eu não esqueço. Apenas abro olhos - ou tento - e sinto que mais um dia ficou para trás. Isso me faz ter mais certeza de que não esqueci.

Meus olhos, que tento abrir, não se escondem. Eles se mostram à medida que somem as paixões.

E eu não posso dar mais nada além de uma companhia melancólica, paulistana, sem mar. Apenas prédios cinzentos e céu cinzento. Nada a ser lembrado. Mas eu ainda não esqueci.

Não vou tentar dançar devagar. Não sei. Não vou mais te acompanhar.

Às vezes acho que tenho mais do que mereço. Outras vezes eu sei que tudo me falta.

Quando acordo, em meu quarto, sei que não há mais "nós". Nunca houve.

Não vou mais dançar. Não sei. Nunca soube dançar e eu ainda não esqueci.